E o inverno nasce dentro de mim como um galáxia de tristeza e amor. Os meus olhos amam tudo, choram, secam. Voltam a amar tudo, choram, secam. Até quando. Só até quando.
Vejo tudo a morrer, a definhar, a desfazer-se no nada. E o amor nasce como metal a ferver dentro do meu peito. Desfaz-me. Os meus passos perdem-se.
5.11.09
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