28.7.11

E de repente eu estava a sentir qualquer coisa. Não tinha sido mais que um merdas frio durante eternidades. Eternidades de momentos que eu nunca mais iria recuperar. E de repente estava tudo perdoado. E que se foda.
E de repente eu estava a chorar como um bebé e todo eu era só preocupação e carinho e cuidado. E de repente eu não conseguia falar porque era tudo tão bonito e tão estupidamente trágico.

25.7.11

... e, de repente, numa curva apertada, a morte sorriu-me. Eu sorri-lhe de volta e convidei-a para dançar.